KARN
“Não se pode limpar as feridas do fracasso.”
O Planeswalker Urza criou Karn como uma arma de guerra. Mas ele tinha muitos outros propósitos. Capaz de controlar todas as cinco cores do mana, este golem prateado é um Planeswalker viajante do tempo, um poderoso artefato, um construtor de mundos e um aliado implacável.
Karn foi o primeiro artefato do Legado, uma coletânea de objetos cujo poder arcano poderia ser usado contra Phyrexia, um plano artificial completamente mecânico. Décadas depois, quando Phyrexia invadiu o plano de Dominária, Karn cumpriu seu destino, aliando-se aos outros artefatos do Legado para destruir o Pai das Máquinas de Phyrexia. Neste momento, Karn se tornou um Planeswalker, herdando a centelha de seu criador.
Em seguida, Karn criou seu próprio plano: um mundo metálico chamado Argentum. Enquanto Karn explorava o Multiverso, uma doença se espalhou, remoldando o plano e corrompendo a mente do guardião que Karn havia criado para vigiá-lo.
Durante a crise temporal de Dominária, Karn aliou-se a Jhoira e aos Planeswalkers Teferi e Venser para impedir que o próprio tempo se desfizesse. Porém, ele ficou suscetível à doença do plano criado por ele. Com a mente confusa e corrompida pela contaminação, Karn escapou para Mirrodin, onde foi saudado como o novo Pai das Máquinas pelos novos phyrexianos.
O Planeswalker Koth buscou aliados para salvar Mirrodin, seu mundo natal. Ele recrutou Elspeth Tirel e o amigo de Karn, Venser. Quando os três chegaram, descobriram que o plano estava corrompido sem qualquer esperança. Para ajudar a impedir que a doença se alastrasse para outros mundos, Venser se sacrificou, dando a Karn sua imunidade à doença.
Desolado pelo destino de Argentum e pela morte de seu amigo, Karn passou a viajar pelo Multiverso, retraçando seus passos para encontrar a fonte da doença e finalmente derrotá-la.