Quando Bolas estilhaçou a mente de Jace e apagou suas memórias, foi um ato excruciante e terrivelmente familiar. Jace não escolheu conscientemente para onde iria, mas seu destino foi o resultado de fragmentos das memórias que fugiam de sua mente. Mais do que qualquer coisa, foi o impulso instintivo de fugir que o fez ser sugado para um lugar muito escondido: Ixalan.
Quando chegou, ele não tinha absolutamente nenhuma memória sobre quem ou quê ele era. Quando ele tentou transplanar, ele descobriu, para sua surpresa, que não podia sair.
Lentamente, memórias superficiais retornaram a ele, embora de forma confusa, manifestando-se como ilusões. No começo, não tinha ideia do que eram aquelas coisas e temia por sua sanidade, até que ele redescobriu que tinha talentos mágicos. Trabalhando para se manter, o planinauta conseguiu construir uma jangada e deixar a ilha em que estava encalhado. Após vários dias ele foi encontrado por Vraska e sua tripulação.
Jace viveu com a tripulação, reaprendendo suas habilidades e depois ajudou os piratas de Vraska em um ataque contra um barco da Legião do Crepúsculo utilizando suas ilusões. Lentamente, Vraska e Jace começaram a desenvolver uma nova relação, baseada no senso de respeito e atração.
Depois que a Cidade Dourada se revelou, Vraska e Jace caíram em suas águas agitadas. Para horror de Vraska, o choque fez com que as memórias de Jace voltassem parcialmente. Até mesmo as lembranças esquecidas de sua infância em Vryn e a tutela de Alhammaret retornaram. Ele perdoou Vraska pelos problemas passados entre ambos.