Dominária (~4560 AR)



DOMINÁRIA

Dominária é o Nexus do Multiverso. Sendo o ponto principal, exerce fortes influências sobre outros planos. O nome significa “Ária de Dominia”. Os anjos de Serra se referem ao plano de Dominária como “A Roda”, pois o que acontece lá, afeta vários outros planos. É onde se passa a maioria das histórias dos blocos de Magic the Gathering. Excetuando Arabian Nights e Terras Natais, todos os blocos anteriores se passaram em Dominária. Após Flagelo, as histórias viajaram para diferentes planos em cada bloco subsequente, embora Dominária tenha sido revisitada no bloco de Espiral Temporal

GEOGRAFIA
Dominária é cerca de duas vezes e meia maior que o tamanho da Terra, circulada por grandes e rasos rios. Tem uma lua natural chamada de Lua Nebulosa. No período entre a queda do Império Thran e o fim da Invasão phyrexiana, Dominária tinha uma pequena e misteriosa lua adicional, chamada de Lua Tremeluzente pelos nativos e de Lua Nula por planinautas. Durante a Era Glacial, Dominária era o plano primário do Fragmento dos Doze Mundos. Um ano dominariano tem 420 dias de 24 horas.

Esses são os continentes conhecidos: 

  • Terisiare 
  • Aerona 
  • Jamuraa 
  • Otária 
  • Sarpadia 
  • Os territórios árticos ao norte 
  • Os territórios antárticos ao sul
Existem outros territórios, embora as histórias sejam incertas sobre como eles devem ser qualificados:
  • Tolária, uma ilha distante de qualquer continente; 
  • Caliman, uma grande ilha ao sudeste de Jamuraa. 
  • Corondor, frequentemente chamado de continente, porém menor do que qualquer outro continente. 
  • Shiv, conhecida como uma ilha, porém maior que Corondor. 
  • Madara, um conjunto de ilhas. 
Existem alguns lugares de localização desconhecida em Dominária:
  • Amrou Haven 
  • Riverspan, um vilarejo construído sobre os restos de um portal phyrexiano. 
  • Shimia 
  • Surr 
  • Vesuva 
HISTÓRIA
A Era dos Dragões
Nos tempos antigos, Dominária foi um dos planos envolvidos na Guerra dos Dragões Anciãos, mas mesmo após o fim desse conflito, continuou sendo aterrorizada por dragões durante várias eras. Pouco antes do fim da Guerra dos Dragões, uma mulher que se chamava de Sivitri Scarzam se aliou ao Ancião Menor Scarzam e liderou seus descendentes à batalha em Corondor. Mais tarde, os Dragões Primevos Rith, Treva, Dromar, Crosis e Darigaaz conquistaram o plano e o governaram duramente até serem derrubados por magos humanos, que roubaram seus poderes. Três deles, conhecidos como Numena, mataram os outros dois e governaram por um período desconhecido de tempo. 

Os Thran 
Depois que os Numena sucumbiram em disputas internas, houve uma grande lacuna em nosso conhecimento sobre a história da Dominária. Só sabemos que nesta lacuna o Império Thran foi fundado em Terisiare. Cerca de -5000 AR este Império tinha postos avançados de Shiv até Caliman. No entanto, um homem chamado Yawgmoth conseguiu usurpar a maior parte do poder do império, o que levou à guerra civil e à guerra com as várias outras civilizações da Dominária. Eventualmente, o Império Thran entrou em colapso, mas Yawgmoth sobreviveu, tendo viajado para Phyrexia onde ele se tornaria um ser divino e transformaria os outros refugiados Thran em seus servos monstruosos. Nos momentos finais antes da capital Thran – Halcyon ser destruída, Rebbec conseguiu selar o portal entre Dominária e Phyrexia, bloqueando Yawgmoth por milênios. 

A Era de Ouro da Magia 
Após a queda dos Thran, o avanço tecnológico e a mobilidade dos dominarianos parece ter em declínio rapidamente. Os vários continentes, todos se desenvolveram ao seu modo. O único nome conhecido para esta época é a “Era de Ouro da Magia”, mas apenas Jamuraa passou por um tempo que poderia ser chamado de “dourado”. 
  • Em Terisiare, o artifício foi redescoberto após a queda dos Thran, mas a magia existia apenas em alguns lugares isolados, como Argoth e Sumifa. 
  • Em Jamuraa, a cidade de Zhalfir foi fundada, provavelmente a primeira nação humana da época a dominar completamente a magia. 
  • Em Corondor ocorreu uma idade das trevas. A magia era abundante, mas pessoas como Geyadrone Dihada, Sol’Kanar, o Rei do Pântano, e Xarl Anjo-Guardião abusaram dela em conflitos aparentemente infinitos por todo o território.

A Guerra dos Irmãos
Com o nascimento de Urza, o primeiro ano da contagem argiviana (AR) começou. Ao longo de suas vidas, Urza e seu irmão Mishra travaram uma guerra que devastou Terisiare e, no momento final de seu conflito, eles enviaram toda a Dominária para uma Era Glacial. Ambos os irmãos eram filhos de um nobre argiviano, mas as circunstâncias os colocaram à frente dos dois lados de um conflito antigo e adormecido que foi inflamado por seu ódio pessoal e mal-entendidos. A Guerra dos Irmãos durou 36 anos e despojou Terisiare da maioria de seus recursos naturais. Na batalha final da guerra, Urza ativou o sílex golgotiano sobre uma Argoth completamente devastada. O artefato ancestral liberou uma explosão que destruiu toda a floresta de Argoth, criou ondas que matou milhares de pessoas, trouxe uma Era Glacial para Dominária, deslocou todo o plano de seu eixo e criou o Fragmento dos Doze Mundos, perturbando significativamente o multiverso.

As Trevas

A época entre a explosão do sílex e o início da Era Glacial é chamado de Trevas. Foi uma época em que as cidades caíram e muitas pessoas se voltaram para o zelotismo religioso pois interpretavam os invernos crescentes como um sinal do fim do mundo. Sobre esse tempo, nós temos informações detalhadas apenas dos continentes de Sarpadia e Terisiare.
  • No continente de Sarpadia, o esfriamento do mundo causou, indiretamente, a queda de todos os impérios. Orcs, goblins e homarids deixaram suas terras ancestrais, procurando por territórios mais quentes para viver e as conseguiram usurpando dos tritões e dos anões. Em Havenwood, os elfos manipularam os fungos para manter seu suprimento de comida nos invernos rigorosos. Usando o conhecimento da Ordem da Mão do Ébano, eles criaram, inadvertidamente, os Talídeos, fungos sencientes que acabariam por vencê-los. No fim, o continente inteiro foi invadido pelos thrulls, lacaios criados pela Ordem que se rebelaram contra seus mestres e se uniram para derrubar os outros inimigos em potencial.
  • Em Terisiare, a magia estava sendo descoberta e foi brutalmente perseguida pela Igreja de Tal, fazendo com que magos se unissem em grupos reclusos como a Cidade das Sombras e o Conclave dos Magos. Aqui e ali, hordas goblins causaram problemas, mas foram vencidos na Crusada de Tivadar. Em última análise, no entanto, todas as nações de Terisíare caíram ou pelas disputas internas ou pela crescente geada. Apenas Storgard sobrevivera durante a Era Glacial.
A Era Glacial 
Embora a Era Glacial deveria ter afetado toda Dominária (sabe-se que Zhalfir usou magia para sobreviver ao frio), há informações apenas sobre os eventos em Terisiare, e mesmo assim, sabe-se apenas sobre algumas décadas.

Próximo ao fim da Era Glacial, havia duas potências em Terisíare: Kjeldor e os bárbaros nômades de Balduvia. Essas civilizações estavam em constante luta, mas eventualmente colocaram suas diferenças de lado para enfrentarem o necromante Lim-Dûl.

Ao mesmo tempo, um grupo de planinautas se reuniu na Cúpula da Lua Nula. Tevesh Szat tinha outro plano para concluir antes que ele saísse de Dominária. Esse planinauta era obcecado com o fim da civilização e queria deixar um presente de despedida para o plano: letargia eterna sob uma grossa camada de gelo. Para impedir que isso acontecesse, os outros planinautas na Cúpula da Lua Nula – Freyalise, Kristina das Matas e Taysir de Rabiah – elaboraram um plano. Eles utilizaram Jaeul Carthalion e o Amuleto de Quoz para frustrar Szat e vários artefatos poderosos – incluindo o espelho de Jodah e o Caldeirão de Gelo – bem como a druida anciã Kaysa para conjurar o Feitiço Mundial. Este feitiço foi tão poderoso quanto a explosão do sílex, mas foi canalizado através dos Portos Seguros, e acabou com a Era Glacial e com o Fragmento dos Doze Mundos.

A Era das Enchentes
Após o Feitiço Mundial, Dominária se aqueceu novamente e o seu eixo original foi restaurado. Porém, isso não aconteceu sem problemas, já que Terisiare (e provavelmente também outros continentes) teve que lidar com o aumento do nível do mar e com muitas novas pragas. Tresserhorn, Fyndhorn e vários outros lugares que foram poderosos durante os últimos anos da Era Glacial se foram, enquanto a Escola do Invisível (anteriormente chamada de Cidade das Sombras e Lat-Nam) e Soldev foram completamente destruídas por um vingativo Lim -Dûl. Wrenna foi tomada por um mago negro e o anterior grande poder de Sheoltun diminuiu. 

Nem tudo foi ruim durante essa época. Novas nações floresceram, como Benália, que substituiu Sheoltun e Yavimaya, onde os refugiados de Fyndhorn iniciaram uma nova vida. Alguns enxergam a Era das Enchentes como um desastre tão grande quanto a Era Glacial, mas foi durante ela que a moderna Dominária nasceu.

Os “Anos Vazios” 
O tempo entre a Era das Enchentes e a Era Moderna de Dominária costumava ser chamado de anos vazios, já que pouco se sabia sobre eles. Este termo foi introduzido com a edição Legends, e desde então várias histórias foram contadas que sobre estes anos “vazios”, das quais as mais notáveis são as primeiras façanhas do ciclo de Legends e as explorações de Urza no Ciclo de Artefatos. Apenas a história de Urza foi capaz de provocar um grande impacto sobre toda Dominária.

Urza, que havia se tornado um planinauta na explosão do sílex, retornou a Dominária após vários anos de ausência. Durante suas viagens, ele descobriu os planos de Phyrexia para uma invasão e começou a evitá-los. Entretanto, isso não aconteceu sem dificuldades. Sua primeira grande ação contra os agentes adormecidos phyrexianos causou a morte de seus companheiros Xantcha e Ratepe, enquanto suas tentativas de construir uma máquina do tempo acabaram com a devastação da ilha de Tolária. Urza fez muitas coisas para fortalecer Dominária contra a invasão: criou O Legado, iniciou o Projeto Linhagem para criar guerreiros perfeitos contra Phyrexia e reuniu aliados como Multani de Yavimaya, os viashinos de Shiv e os anjos refugiados do Reino de Serra.

A Era Moderna
A maioria das histórias de Magic ocorre durante essa era (que ainda não foi oficialmente nomeada), incluindo os livros pré-revisionistas e muitas das revistas em quadrinhos, assim como as Guerras de Miragem. Como essa Era nunca foi oficialmente nomeada, também nunca foi dada uma data oficial de início. A Era Moderna termina com a Invasão Phyrexiana. Vários eventos grandiosos aconteceram nessa época: 

  • A Guerra dos Planinautas em Corondor: Ravidel, que se tornou um planinauta depois que seu amigo Chromium foi morto durante a Cúpula da Lua Nula, queria se vingar dos planinautas que o prejudicaram (Tevesh Szat e Leshrac por matarem ele e Rhuell, Kristina e Taysir por trazê-lo de volta) e criou o Farol Mox para atraí-los para Corondor. Como isso terminou ainda é desconhecido, mas Corondor foi devastada no evento. 
  • As Guerras de Miragem, nas quais o mago Kaervek tentou conquistar os países do noroeste de Jamuraa. Entretanto, o fato mais importante dessa guerra, em nível planar, foi o envolvimento do planinauta Teferi. Sua intromissão com o fluxo do tempo atraiu Kaervek, inicialmente, para Jamuraa, o que acarretaria maiores repercussões no futuro.
  • A Guerra dos Magos em Aerona chegou inclusive na distante Lat-Nam. Greensleeves, a arquedruida e seu irmão Gull, encontraram o Cérebro de Pedra – um artefato que lhes dava o controle sobre outros magos. Rapidamente, eles se tornaram os heróis das pessoas comuns, que sofriam com as disputas entre os magos furiosos. Muitos dos civis, ex-escravos dos magos e guerreiros de todos os reinos se juntaram à cruzada de Greensleeves contra os poderosos magos, que por sua vez se aliaram para se opor a ela e ganhar o controle do Cérebro de Pedra. Greensleeves e seu irmão finalmente derrotaram a aliança dos magos, mas sua cruzada não havia terminado.

A Invasão Phyrexiana
Em 4205 A.R. a Invasão Phyrexiana finalmente começou. Urza conseguiu reunir um exército enorme, com a nave Bons Ventos e sua tripulação, e eventualmente os phyrexianos foram derrotados, mas a um custo muito elevado. 

  • O resultado mais evidente da guerra foi a morte de bilhões. Phyrexia deixou um grande exército e pragas liberadas em Dominária e, no fim da guerra, o próprio Yawgmoth atravessou o portal na forma de uma gigantesca nuvem mortal, matando mais pessoas em poucos minutos do que a guerra inteira em um ano. 
  • Durante a batalha contra Yawgmoth, Bons Ventos absorveu o mana branco que a Lua Nula tinha acumulado desde que foi colocada em órbita, quase 9000 anos atrás. A lua foi destruída e o céu noturno de Dominária mudou para sempre. 
  • Teferi decidiu que preferia evitar o conflito a lutar contra os phyrexianos e, assim, tirou de fase Jamuraa e uma grande parte de Shiv, para retornar quando fosse seguro novamente. Esta ação causou uma pequena redução do nível do mar de Dominária, e criou problemas ainda maiores, já que a remoção de ambos os territórios criou fendas maiores.
  • Depois de receber a notícia sobre a morte de sua filha, o mago-mestre Barrin cometeu suicídio lançando um feitiço devastador, considerado tão poderoso quanto a explosão do sílex, liquefazendo completamente Tolária. Esse efeito também criou uma fenda. 
  • O golpe de mestre do plano de Yawgmoth foi o uso do plano de Rath. Nesse plano artificial, as tropas phyrexianas estavam se acumulando há muito tempo e, durante a invasão, fundiu-se com Dominária, na chamada sobreposição Rathi. Ela transplanou legiões de soldados phyrexianos para Dominária em poucos momentos, mas também alterou a geografia de Dominária. A Fortaleza foi colocada dentro de um vulcão em Urborg e a Floresta Skyshroud foi realocada para Keld. Não se sabe onde outros marcos Rathi acabaram, como os territórios Kor, Vec e Dal.
  • Devido aos fatos ocorridos durante a Invasão, enormes fluxos de refugiados deixaram seus antigos lares para uma nova vida em Otária, um dos poucos lugares que não havia sido devastado. 
A chegada de Karona 
Após a Invasão, Otária era o único lugar onde a civilização não tinha sido destruída, ou pelo menos fortemente abalada pelas forças phyrexianas. Ironicamente, foi lá que apenas cem anos depois vários outros eventos cataclísmicos aconteceram. 
  • Karn havia deixado Dominária depois da Invasão, mas queria continuar observando o plano. Ele criou várias sondas para esse propósito, mas uma delas, que mais tarde seria chamada de Mirari, estava defeituosa. De alguma forma, o Mirari canalizava grandes quantidades de mana, e essa descoberta fez com que várias pessoas tentassem utilizá-lo de acordo com sua vontade. Eventualmente, o bárbaro Kamahl fincou o Mirari (que havia sido preso à sua espada) no solo da floresta krosana. A partir disso, Mirari continuou pulsando mana em todo o continente, causando mutações em todas as espécies, até que Karn o levou de volta para Argentum. 
  • Os Numena retornaram assim que desenvolveram um método para reencarnar. Cada um deles voltou à vida através de uma “figura materna” e quando essas figuras maternas (Phage, Akroma e Zagorka) morreram em um determinado momento, um ser chamado Karona foi criado. Ela destruiu várias cidades em Otária, era a personificação do mana de todo o plano e sua presença influenciou grandemente a estabilidade planar de Dominária. Embora ela tenha sido destruída, a interferência causada pelo aparecimento de Karona teve um impacto duradouro. 
A Era das Fendas 
Dominária estava em ruínas. As nações que sobreviveram à Invasão Phyrexiana tiveram que enfrentar o legado dos eventos apocalípticos acumulados em seu plano natal. A explosão do sílex gerou um dos primeiros cortes na cortina de tempo e espaço, conhecido como Fenda. A destruição da máquina do tempo criada por Urza, por sua vez, gerou outra fenda em Tolária. Acontecimentos similares ocorreram durante a Sobreposição Rathi em Urborg, quando a Fortaleza foi transplanada para um dos vulcões da ilha, e em Keld, onde a floresta de Skyshroud foi realocada. Outras também existiam acima de Shiv e Zhalfir, retiradas do fluxo espacial pelo planinauta Teferi.

O aparecimento de Karona também impactou o plano. Quando foi criada, ela acessou todo o mana do plano. Quando morreu, embora o poder mágico de Dominária tenha se tornado acessível novamente, seu fluxo havia mudado, tornando-se difícil acessá-lo e retirá-lo de suas fontes. A morte de Karona também mudou as propriedades inerentes das fendas temporais, tornando-as um fenômeno muito mais mortal. Elas começaram a tirar todo o mana do plano, causando uma seca de mana que devastou todas as formas de vida no plano e distorceu seus ambientes. Aqueles que sobreviveram, tiveram que lutar por suas vidas num mundo tóxico e estéril.

As misteriosas fendas não eram apenas drenadoras de mana. Elas conectavam Dominária às suas realidades alternativas, situação em que a história poderia escolher outro caminho para o passado, presente ou mesmo possíveis futuros. Muitas pessoas se perderam nessas fendas, tentando se encontrar em outra realidade, e, também, muitas criaturas emergiram delas. Logo, os magos dominarianos se adaptaram a esse novo ambiente, dominando o caos temporal em vez de se tornarem vítimas.

Teferi, sentindo que era a hora de devolver Dominária ao seu estado original, voltou a esta terra devastada. Depois de decidir consertar o que havia causado, ele recrutou a ajuda necessária de vários habitantes dominarianos e restaurou Shiv para seu lugar no mundo, selando a fenda temporal em Shiv, ao custo de sua centelha de planinauta.

Vários outros efeitos permanentes foram causados pela vedação das fendas temporais:

  • Freyalise sacrificou sua vida e seu lar adotivo em Skyshroud para selar a fenda sobre Keld.
  • Lord Windgrace se sacrificou para selar a fenda sobre a Fortaleza em Urborg. Um aspecto da força vital de Windgrace talvez ainda permaneça, protegendo sua terra natal durante todo esse tempo.
  • Karn voltou no tempo em um esforço para selar a enorme fenda sobre Tolária. Ele conseguiu ao custo de sua própria centelha, mas teve uma visão terrível do que estava por vir e fugiu para o multiverso, indo para o seu plano, Argentum.
  • Jeska usou parte da força vital de Radha para selar a fenda sobre Zhalfir, possivelmente removendo a parte fora de fase de Jamuraa de toda a existência.
  • Jeska fechou a fenda em Yavimaya, sacrificando a centelha de Radha e possivelmente destruindo Multani.
  • Nicol Bolas selou a fenda em Madara usando o relutante Leshrac como um sacrifício.
  • Por último, Jeska fechou a maior fenda que estava sobre Otária. Isso acabou destruindo a própria Jeska no processo e também alterando a centelha dos planinautas para sempre. Os futuros planinautas não seriam mais seres divinos imortais, mas, em vez disso, seriam feiticeiros mortais que mal conseguiriam atravessar os planos.
RESSURGIMENTO
Após a Emenda, o mana de Dominária começou a se estabilizar novamente e novas civilizações como Nova Benália e Tolária Ocidental surgiram, embora as criaturas perdidas no tempo continuem a aparecer ocasionalmente. A plenitude do mana permitiu rápido crescimento e restauração.

RETORNO A DOMINÁRIA
Sessenta anos depois da Emenda, este mundo ainda está se curando de suas feridas. Os personagens lendários que retornam são Teferi, Jhoira, Jaya Ballard e Karn. A história de Dominária começa logo após os eventos de Hora da Devastação. Gideon e Liliana chegaram em Dominária após a derrota das Sentinelas nas mãos de Nicol Bolas. Juntos, eles começam uma missão para matar Belzenlok, o último demônio do pacto de Liliana. 
Globo de Dominária – 4204 AR

  Dominária – 4205 AR
 Dominária – 4205 AR

 Dominária – 4205 AR (durante a sobreposição Rathi)


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