BRAGO, REI ETERNO
Sendo o terceiro filho em uma casa menor, o jovem e ambicioso conde Brago trabalhou para ascender à classe dominante de Fiora. Ele era um terror nos tribunais e câmaras do conselho, seus argumentos impecáveis, seus pedidos irresistíveis. Ele construiu uma coalizão de nobreza, clero e classe de comerciantes. Ele arrancou a corrupção e a substituiu por humildade. Mas sempre, sempre, mais poder caía em suas mãos.
No entanto, apenas três anos depois de ascender ao trono, ele foi diagnosticado com uma doença hereditária e incurável. O sacerdócio – ou Custodi – começou a dar tratamentos para prolongar sua vida, mas ela se expandiu demais. Seu corpo se deterioraria, mas ele não morreria. Considerando aquilo como um ato de misericórdia, sua boa amiga, Selvala, terminou seu sofrimento com uma adaga no coração. No entanto, isso só liberou seu espírito. Os Custodi sabiam que perderiam o poder através da sucessão. Então eles mantiveram o espírito de Brago vivo como uma carranca e conseguiram manter seu comando.
Instigado por Marchesa, o espírito de Brago também foi posteriormente eliminado. Foi destruido pela planinauta Kaya.